"Abraça-me!
Digo-te vezes sem conta
Digo-te vezes sem conta
Peço-te insistentemente
E não me canso...
Acalmo-me com teus abraços
Sinto-me outro quando o fazes
Esses abraços que tanto preciso,
Esses que facilmente seriam mal interpretados,
Esses que me acalmam...
Esses que contra a minha vontade irão escassear.
Mas repito uma vez mais: Abraça-me! "
Não me perguntem pelo resto pois não sei, disseram-me que foi algo criado durante um sonho e que ao acordar foi passado para o papel enquanto estava fresco na memória, mas o resto ficou esquecido ou perdido no sonho, propositada ou inconscientemente ficou lá retido, talvez porque faltem palavras ou talvez porque nem tudo se deve partilhar...
Não me perguntem pelo resto pois não sei, disseram-me que foi algo criado durante um sonho e que ao acordar foi passado para o papel enquanto estava fresco na memória, mas o resto ficou esquecido ou perdido no sonho, propositada ou inconscientemente ficou lá retido, talvez porque faltem palavras ou talvez porque nem tudo se deve partilhar...